Após criar a Cia de Dança do Pantanal, a OCAMP (Orquestra de Câmara do Pantanal) e também a Orquestra Jovem, o Instituto Moinho Cultural Sul-Americano criou a Cia Infantojuvenil de Dança. Na semana passada, aconteceu a seletiva de crianças e adolescentes para integrar o grupo.

Ex-bailarina do Ballet Nacional de Cuba, a professora Mayda Rivero contribuiu diretamente com a criação da Cia de Dança do Pantanal. Agora, ela auxilia na implantação da Cia Infantojuvenil. Mayda explica que a intenção é oferecer uma formação sólida às crianças e adolescentes, com idade entre 7 e 16 anos, que foram selecionados.

“Estamos muito animados e felizes com isso. As companhias profissionais precisam se nutrir de pessoas. A Cia Infantojuvenil é uma semente da Cia de Dança do Pantanal.

Ela tem o objetivo de formar profissionais. É um trabalho focado mesmo. Se amanhã, eles não quiserem seguir dançando, vão ter tido a formação completa. Podem ser coreógrafos, professores”, afirma.

Além de ter participado da seleção dos participantes, Mayda também fez uma capacitação com os professores e estruturou toda a metodologia das aulas. Mensalmente, ela vai passar uma semana dentro do Moinho Cultural acompanhando o desenvolvimento da Cia. “Vamos ajudar metodologicamente para cada nível do ensino do ballet. Estamos fazendo reuniões e deixando para cada professor o conteúdo que deve ser apresentado por bimestre e por semestre”, explica a professora.

Para a diretora-executiva do Moinho Cultural, Márcia Rolon, a criação da cia é mais um marco na história da instituição. “Estou extasiada com o nascimento da Cia Infantojuvenil de Dança aqui no Moinho Cultural. É mais do que apenas um novo grupo de dança; é um símbolo de esperança, criatividade e oportunidade para nossos jovens talentosos. A dança tem o poder de transcender barreiras e inspirar mudanças significativas. Com esta CIA, estamos capacitando jovens a expressar suas vozes, contar suas histórias e moldar o futuro da nossa comunidade”, comemora.

Ao todo, mais de 40 crianças e adolescentes participaram da seleção, que ocorreu no Moinho Cultural. Uma das selecionadas é a filha de Ane. “Estou orgulhosa dela e de todo o processo, de tudo o que aconteceu até aqui. Nós não éramos da cidade e fomos acolhidos aqui no Moinho Cultural também. Estou feliz por esse momento, pela conquista e já feliz pelas demais coisas que virão durante este processo”, comemorou, após saber o resultado da seletiva.

Mãe do pequeno Danilo Odin, Mariana celebrou essa nova fase da família. “Estou muito feliz. O sentimento agora e, desde que ele nasceu, é de muita felicidade. Ele é um menino muito dedicado. Tudo que ele faz é com dedicação. Ensino que tudo que ele fizer deve ser feito com dedicação e responsabilidade. O sentimento hoje é de gratidão pelo Moinho Cultural oferecer essa oportunidade, que é para a vida, para o futuro dele. Eu, como mãe, prometo colaborar em tudo que for possível”, ressaltou.

Por Assessoria de Comunicação

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