Na Boca do Túnel

1 de junho de 2024

Reginaldo Coutinho – Delegado sindical dos radialistas de Corumbá, cronista esportivo, locutor apresentador do programa Transahits na rádio Transamérica

O dono da quadra…

Tudo carece de ter o bom senso e responsabilidade, o que falta para um cara que faz de tudo para contrariar, faz um rachão entre os atletas e não entra nada de tático e técnico, é um treinamento que não flui ou não é corretamente estruturado, não havendo os detalhes acima deixa de ser algo produtivo, tanto quem os resultados são pífios do ponto de vista de uma proposta séria dentro de um contexto evolutivo, esse é um ponto, agora o outro é achar que os outros que tem responsabilidade com horário, têm que ficar esperando a boa vontade dele sair da quadra, um desrespeito muito grande com pais, atletas e torcidas que comparecem na competição da copinha do futuro, querer ter brilho sem merecer, então o melhor que faz é cumprir o horário determinando e acertado, pois ficar enganando com “rachões” e “cobrança de pênaltis” chega a ser cômico, assim como o tradicional engana bobo. Títulos são uma raridade, quando consegue, tem que deixar para trás os atletas que ficam na quadra realizando os treinamentos malucos e na hora de ir competir, são tirados de cena, para enxertar com atletas de fora, mostrando total incapacidade de formar atletas em um projeto sério.

Tentativa de homicídio…

O cidadão Beure Gomes Daud, que tem uma historia de trabalho na vida e no futebol, bestamente sofreu nesta semana uma tentativa de homicídio por parte de um torcedor que jogou o carro pra cima da bicicleta do Beure, por pouco não ocasionando um mal maior ao amigo. Uma situação absurda que merece ser registrado o devido boletim de ocorrência para que as devidas providenciem sejam tomadas, pois ao que tudo indica o pai-torcedor não tem o mínimo de respeito pelos outros, um boçal que toma uma atitude dessas, tem que ficar fora do contexto do esporte, talvez uma medida protetiva ajude a ele raciocinar que o respeito deve prevalecer em qualquer condição no esporte.  

O melhor é ignorar…

A ignorância de uma torcedora coube a própria insignificância dela, falou um monte e não dei a mínima pra ela que se recolheu e desapareceu, no outros dia seguinte estava, acredito que envergonhada pelo show que deu, não se ouviu um grito dessa que também precisa ser orientada a respeito de como se proceder em um ginásio de esportes. Assim como na categoria adulta tem uma torcedora que não respeita ninguém, fala umas coisas que trás o nível de ignorância, já esta insuportável, mas como a lei a protege, fica agressiva até encontrar uma jamanta pela frente, talvez aprenda a respeitar os outros. Seria bom ela lutar muay thai, ou ia ser campeã ou também caixa de pancada.

Cartão vermelho…

Dentro do estado de Mato Grosso do Sul, Estevão Petrallás é o melhor nome para conduzir o futebol que carece de uma administração mais eficaz e de visibilidade dentro do contexto do futebol brasileiro, depois do tsunami, acredito que as coisas vão se acomodar positivamente, lógico que vai depender da parcela dos clubes, alguns ficaram nas tetas da federação, estevão nesses noventa dias não vai resolver o problema estrutural que ele conhece muito bem como funciona, agora o fato mais importante será indubitavelmente a mudança do estatuto da entidade e assim fazer acontecer nos clubes e ligas que não tem um comprometimento com a lisura de todo um processo que precisa para a reestruturação da federação de futebol, diga-se também ao TJD, que precisa renovar em termos de auditores, enfim, se tiver que reformular seja por completo, nas condições que estava realmente não estava mais suportável, não se esperava que houvesse um desfecho escabroso que se seguiu até que prove o contrario. Tem boa relação com o Francisco Cesário de Oliveira, espero que ele prove a sua inocência, pois ainda que tudo isso esteja acontecendo, ele segurou muita bronca de clubes e ligas, isso é inegável. Agora se o efeito for dominó, vai encontrar situação igual ou pior nas outras federações, só de imaginar que nas ultimas administrações da CBF, foi um rombo descabivel, principalmente quando esteve a frente o Ricardo Teixeira que era genro do João Havelange. O Ednaldo só voltou a presidência em razão de ser necessário para a participação do Brasil nas Olímpiadas de Paris.

Por Da Redação